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Assessoria de Imprensa da Mitfokus.
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Recuperação tributária para oftalmologistas contribui com o fluxo de caixa

Recuperação tributária para oftalmologistas contribui com o fluxo de caixa

Valores pagos a mais para os cofres públicos podem ser ressarcidos às clínicas através da análise de toda a documentação da empresa

Recuperação tributária para oftalmologistas. O cadastro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que existem 13.089 médicos oftalmologistas em todo o país.

Muitos desses profissionais atuam em clínicas e consultórios próprios ou em sociedade com outros colegas da área.

Nesses espaços, equipamentos como retinoscópio, oftalmoscópio, refrator, lâmpada de fenda, tonômetro de contato, projetor, entre outros, fazem parte do cenário.

Mas o que muita gente não sabe é que a maioria dessas ferramentas de trabalho está isenta do imposto de importação no ato da compra. Nem tampouco conhece a Lei nº 10.833, de 2003, e a Lei nº 10.637, de 2002, que autorizaram o poder executivo a reduzir a 0% a alíquota de PIS/Pasep incidente sobre produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas e consultórios médicos.

Ocorre que, não detendo essas informações, o médico oftalmologista pagará aos cofres públicos um valor maior – e desnecessário – por tudo o que comprar. E isso não diz respeito somente a produtos adquiridos, a Contribuição Previdenciária Patronal sobre Verbas Indenizatórias, por exemplo, quase sempre é paga a maior nas empresas.

Fato é: pagar tributos a mais no Brasil não se dá por descuido ou negligência dos empreendedores, pelo contrário: a causa para o problema está no desconhecimento da legislação tributária que, de extrema complexidade, dificulta que grande parte da população obtenha noções sobre impostos, taxas e contribuições.

Por isso, o entendimento dos conceitos e da aplicação de débitos e créditos tributários requer uma profunda e minuciosa análise da extensa jurisprudência.

Para se ter uma ideia, 95% das empresas acabam pagando impostos indevidamente, sempre a mais do que deveriam realmente desembolsar, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)/Impostômetro.

Para piorar ainda mais a situação, todo esse dinheiro é pago a mais porque o próprio conteúdo legal se contrapõe, gerando incongruências, conhecidas como inconstitucionalidades ou ilegalidades, fazendo com que o contribuinte pague o tributo de forma injusta.

Então, como fazer a recuperação tributária?

A boa notícia é que os médicos oftalmologistas podem recuperar dinheiro pago a mais para os cofres públicos, em termos de tributos, mais a correção monetária do período, através da recuperação de tributos, uma prática que auxilia as clínicas e consultórios ópticos a organizar melhor seu fluxo de caixa e a obter um valor que, não é porque passou batido, tem que ser deixado para trás.

Ademais, ter acesso a um dinheiro com o qual a empresa não contava em caixa é uma excelente vantagem competitiva em relação à concorrência, ou também a garantia de fazer novos investimentos com segurança.

Mas de que forma a recuperação tributária é feita?

Ao contratar um serviço de consultoria contábil e financeira, a clínica ou consultório oftalmológico passará por uma análise de documentação, de modo que podem ser identificadas oportunidades de recuperação de créditos tributários, gerando caixa para a empresa.

Em resumo, um time de especialistas detecta e comprova quais impostos, taxas ou contribuições a empresa está pagando indevidamente e prepara a papelada necessária para entrar, junto ao fisco, com um processo de restituição.

Vale ressaltar que é em decorrência da falta de clareza fiscal que muitos consultórios e clínicas oftalmológicas acabam tendo prejuízos que ameaçam a sustentabilidade financeira dos seus negócios.

Portanto, como é um desafio calcular os tributos por conta própria e compreender as regras que os regem, o ideal é contar com uma consultoria que esteja por dentro do procedimento tanto do correto pagamento de impostos quanto de um possível reembolso de dinheiro pago a mais, assegurado pela legislação brasileira.

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Como recuperar impostos pagos a mais em uma clínica de radiologia?

Como recuperar impostos pagos a mais em uma clínica de radiologia?

Recuperar impostos pagos a mais e se preocupar em reduzir a carga tributária são condições essenciais para as clínicas de radiologia se manterem no mercado

Impostos pagos a mais na área de radiologia. Todo empresário, independentemente da área em que atua, precisa levar em conta dois fatores: o primeiro é o lucro; e o segundo, a redução de custos.

Seja comprando equipamentos automatizados que o ajudem a eliminar tarefas, seja contratando tecnologias especializadas que o auxiliem a gerir a folha de pagamentos, diminuindo o uso de energia elétrica, negociando preços com fornecedores ou até mesmo cortando funcionários.

O fato é: para sobreviver no mercado, hoje, economizar é fundamental.

Neste aspecto, destaca-se também a economia de tributos ou, em termos técnicos, a elisão fiscal. Trata-se de um planejamento e estudo cujo objetivo é reduzir tributos a serem pagos pelas empresas utilizando os meios legais sem a evasão fiscal (que envolve sonegar impostos) e recuperar dinheiro de impostos que foram pagos a mais.

Por exemplo: não é novidade na área médica que o segmento de Diagnóstico por Imagem vem saindo de um cenário conturbado por causa da pandemia da COVID-19. Para se ter uma ideia, um artigo publicado em julho de 2020 na revista Radiology (Sharper Jr RE) mostrou que houve redução do volume de trabalho nos Estados Unidos em torno de 40% a 90%.

Por aqui, no Brasil, a queda no atendimento de laboratórios e clínicas chegou a 70%, e obviamente a recuperação não acontecerá do dia para noite, portanto, toda prática de economia é bem-vinda.

Exemplo disso ocorreu em 2021, quando milhares de clínicas de radiologia e diagnóstico por imagem em todo o Brasil foram beneficiadas pela vitória definitiva, declarada na Justiça, em um mandado de segurança coletivo impetrado anos antes, que discutia a base de cálculo para o pagamento do PIS e da Cofins na importação de equipamentos médicos.

Agora, com a causa ganha, esses estabelecimentos terão a oportunidade de reaver valores pagos a maior em torno de 3% do valor de cada equipamento importado, corrigido pela Selic.

Este é só um exemplo de que a recuperação de tributos pode dar certo. Ocorre que tudo que envolve impostos e governo, infelizmente, ainda carrega um estigma muito forte por parte das empresas, que temem ficar “marcadas” de alguma forma, sendo prejudicadas.

Há quem acredite também que tentar recuperar impostos, taxas e contribuições é uma prática ilegal, mas, além de a ação ser totalmente legalizada, ela gera caixa para a clínica de radiologia e diagnóstico por imagem, principalmente se o serviço de consultoria for feito por uma empresa especialista no assunto, que, após uma análise criteriosa de documentação, pode vir a descobrir brechas legais de recuperação tributária.

Portanto, vale repetir: trata-se de um processo 100% legal, com a grande vantagem de ser feito totalmente em consonância com a legislação.

O ideal é que, independentemente de quanto tempo esteja no mercado, a clínica de radiologia ou diagnóstico por imagem economize sempre, principalmente na hora de pagar tributos.

Não estamos falando em pagar menos, mas sim de pagar somente o justo. A Mitfokus, por exemplo, conta com profissionais treinados para avaliar casos específicos nessa área de atuação médica. Geralmente, na sua análise de consultoria, todo o processo é bastante otimizado e rápido.

Para recuperar impostos pagos a mais para a sua clínica de radiologia, fale com um consultor da Mitfokus.

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Regime tributário da clínica: quando devo avaliar?

Regime tributário da clínica: quando devo avaliar?

Entenda qual é o momento ideal para avaliar o regime tributário da sua clínica

Avaliar o regime tributário da clínica médica é importante? No fim do ano passado, o Brasil chegou ao patamar de 6,4 milhões de empresas inadimplentes. O dado, de novembro de 2022, foi fornecido pela Serasa Experian e representa um universo de 31% das 20,2 milhões de empresas ativas no país. Trata-se do maior número desde o início do levantamento, em 2016.

O que mais chama atenção, para a classe médica, é que essa lista é liderada pelo setor de serviços, com 53,4% dos negócios endividados, seguido pelo comércio (37,5%) e pela indústria (7,7%). Grande parte é micro ou pequena empresa: ao todo são 5,7 milhões de negócios que estão com pelo menos uma dívida em atraso.

Ter dívidas não é nada bom, pior ainda quando elas são fiscais. Algumas consequências para as pessoas jurídicas que estão nessa situação são: pagamento de multas e juros; dificuldade com restrições ao crédito; impedimento de receber incentivos financeiros ou fiscais; e inclusão do nome nos serviços de proteção ao crédito, como Serasa e SPC.

Mas, antes de se chegar a esse ponto, muitas vezes a “bola de neve” teve início já na abertura do negócio. E, na área médica, isso se torna ainda mais complicado, visto que as faculdades de medicina do país raramente incluem conteúdos fiscais e de empreendedorismo no currículo.

Então, quando um médico vai abrir uma empresa, ele se depara com a escolha do regime tributário. E isso diz respeito ao pagamento de tributos: da mesma maneira que um negócio não pode pagar um valor menor aos cofres públicos, é sabendo optar pela melhor modalidade que se garantirá que ele não pague impostos a mais, de forma incorreta ou desnecessária.

No caso de pagamentos de tributos feitos a maior, é possível recuperar o dinheiro por meio de um procedimento chamado “recuperação de créditos tributários”, realizado mediante análise dos valores que foram declarados, com os que foram efetivamente recolhidos em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) via programa Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP).

As causas para um pagamento incorreto ou equivocado de tributo são várias, a começar pela falta de conhecimento dos médicos a respeito do assunto, e não há nada de errado nisso, afinal, eles estudaram medicina, e não contabilidade. Outros motivos são: erros nos cálculos; impostos pagos em duplicidade; incompreensão acerca da legislação, que em muitos casos concede isenção ou imunidade tributária etc.

Portanto, para evitar dores de cabeça, o mais adequado a se fazer é avaliar o regime tributário no qual a clínica está inserida, valendo-se de um planejamento tributário.

Com esse exame pormenorizado, é possível verificar se há necessidade ou não de trocar a modalidade, seja por escolha, seja por obrigatoriedade ou em casos de ofício. Este último caso ocorre quando a Receita Federal estipula a troca, e geralmente acontece porque a empresa esteva obrigada a uma alteração específica e não o fez, ou quando ela tem de arbitrar o lucro, por não ter cumprido com os controles necessários para comprovação da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Alvo de inúmeros questionamentos por parte de todas as empresas, a carga tributária do país tem sido o motivo que mais impede o crescimento dos negócios, e na área médica essa realidade não é diferente. Portanto, as limitações para que médicos optem por determinado regime de tributação — dependendo da atuação e dos tributos unificados, que apenas facilitam a apuração, mas não reduzem, de forma significativa, a onerosidade — têm de ser estudadas.

Cada caso é um caso específico. E só o planejamento tributário é capaz de fazer isso, promovendo grandes chances para o médico se manter ativo no mercado com sucesso, dentro das bases legais e contribuindo para o crescimento e desenvolvimento das pessoas e das cidades em que atuam, gerando emprego e renda.

O recomendável é que a empresa faça o planejamento tributário durante todo o ano-calendário, avaliando sua situação fiscal mês a mês, para já no começo do exercício, em janeiro, ela começar com o regime tributário desejado e permanecer assim durante todo o exercício.

Mas atenção: isso não significa que a opção só pode ser feita em janeiro. Para saber mais e fazer a escolha certa do regime tributário da sua clínica médica, entre em contato com a Mitfokus Contabilidade Médica clicando aqui

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