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Assessoria de Imprensa da Mitfokus.
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Como ter controle financeiro no início da carreira médica?

Como ter controle financeiro no início da carreira médica?

Saiba a importância de um especialista para ajudar a pagar menos impostos e aumentar a sua margem de lucro

Como planejar o controle financeiro no início da carreira? Após enfrentar um vestibular concorrido e passar pelo menos seis anos na faculdade, chega a tão sonhada graduação em Medicina.

Porém, uma das preocupações que pode vir a “tirar o sono” durante todo o período na universidade, além de decidir qual carreira seguir, é se será possível alcançar a estabilidade financeira. Vamos por partes.

Primeiro, essas dúvidas são normais para qualquer pessoa que está saindo da faculdade e entrando no mercado de trabalho, independentemente da área que atua. Mas entende-se que existe uma cobrança maior para quem se formou em Medicina, especialmente pelo alto investimento diante dos demais cursos.

O mercado de trabalho é bastante diverso. Existem plantões, carreira acadêmica, rede pública de saúde, cooperativas, consultórios, ou até mesmo a possibilidade de abrir uma clínica própria. A escolha depende da carreira que o profissional quer seguir, conforme as suas próprias projeções de futuro e investimento. No entanto, independentemente de qualquer decisão, é preciso ter a consciência de fazer uma reserva financeira para utilizar nos momentos de imprevistos.

De acordo com Thaís Carneiro, responsável pela área de médicos recém-formados da Mitfokus, os médicos em inserção no mercado têm uma receita razoável, mas o sucesso financeiro depende de alguns fatores, como a decisão da área em que querem atuar, mas, sobretudo, se dispõem ou não de receitas suficientes para custear as suas despesas e investir seus ganhos, a partir de um planejamento financeiro e regime tributário adequados.

Exemplo prático

De acordo com Thaís, um médico plantonista consegue ter uma receita líquida de, pelo menos, R$ 10 mil mensais. Nesse caso, a melhor maneira de reter o máximo desse valor é optando pelo Simples Nacional.

Vamos supor que você começou na residência e recebe o pagamento como Pessoa Jurídica. Já imaginou as despesas mensais que você tem que cobrir? Custos de casa, participação em seminários, capacitações… É importante colocar tudo isso no papel, incluindo os tributos, para ver quanto irá sobrar! Independentemente do seu rendimento, os boletos chegam e, se não conseguir o dinheiro necessário, você entrará no vermelho.

Agora, imagine outro cenário: você conseguindo economizar nas despesas com planejamento, otimizando os tributos. É isso que uma empresa de contabilidade especializada pode fazer por você.

Isso porque o imposto tem um impacto muito grande na receita líquida, então quanto mais economizar na carga tributária, melhor para o seu bolso. Nesse caso, começar com o pé direito, otimizando os gastos, é uma excelente alternativa para quem está no início da carreira, tanto para a sua organização financeira quanto para a saúde do seu negócio.

Para esse momento, nós, da Mitfokus, temos o mais completo suporte para que você, médico ou médica, consiga alcançar os seus objetivos, ter controle um bom financeiro e sucesso, a partir da sua escolha profissional.

Agora ficou fácil começar a sua organização financeira e investir no seu futuro, não é mesmo?

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Médicos: Norte e Nordeste são regiões com menor densidade no país

Médicos: Norte e Nordeste são regiões com menor densidade no país

Índice apresenta a desigualdade de médicos nas cinco regiões do Brasil

O número de médicos fortemente no Brasil nas últimas duas décadas, com média de 2,6 por mil habitantes, muito semelhante à média do Canadá e Estados Unidos. 

Todavia, a distribuição entre os profissionais pelo país demonstra-se ainda desigual, com forte presença de médicos nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. É o que diz o relatório “Democracia Médica no Brasil 2023”, conduzido pela Faculdade de Medicina da USP em parceria com a Associação Médica Brasileira.

De acordo com o estudo, o Norte tem 1,45 médicos por mil habitantes e o Nordeste 1,93, ambos aquém da média nacional. Com exceção da Paraíba, os demais 15 estados que compõem ambas as regiões têm menos de 2,4 médicos por mil habitantes.

Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2023
Médicos e razão de médicos por 1.000 habitantes, segundo agrupamentos de capitais, regiões metropolitanas e interiores, em 2022

A região Sudeste, por sua vez, apresenta 3,39 médicos por mil habitantes, seguida da Centro-Oeste (3,10) e Sul (2,95). A região Norte registra menos da metade da densidade de médicos do Sudeste.

O Distrito Federal tem 5,53 médicos por mil habitantes, seguido pelos estados do Rio de Janeiro (3,77), São Paulo (3,50) e Santa Catarina (3,05). O Acre (1,41), Amazonas (1,36), Maranhão (1,22) e Pará (1,18) registram as menores densidades do país.

Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2023
Razão de médicos por 1.000 habitantes, segundo grandes regiões e agrupamentos de capitais, regiões metropolitanas e interiores, em 2022

Quando se trata de Região Metropolitana e interior dos estados que abrangem o Norte e o Nordeste, a realidade ainda é mais dramática. Enquanto as capitais dos estados do Norte têm 3,16 médicos por 1.000 habitantes, a região metropolitana e o interior apresentam, respectivamente, 0,54 e 0,67. Quando comparado ao Sudeste, as capitais concentram 6,64 médicos por 1.000 habitantes, enquanto as regiões metropolitanas contabilizam 1,51 e, o interior, 2,70.

O estudo também apontou que não houve queda na razão médico-habitante de 2012 a 2022 nas capitais. Em contrapartida, 12 municípios das regiões metropolitanas e outras 21 cidades do interior apresentaram redução no mesmo período.

Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2023
Dispersão da razão de médicos por 1.000 habitantes, segundo agrupamentos de municípios com mais de 50 mil habitantes, de 2012 a 2022

Esse raio-x da densidade médica do país comprova que, embora o país tenha elevado significativamente o número de médicos, o maior volume de profissionais não resolve o problema de saúde do país. Faltam políticas públicas para atrair esses profissionais para as regiões desassistidas, principalmente pela falta de perspectiva em trabalhar em regiões mais distantes, sem transporte, unidades de saúde, medicamentos, entre outros.

Uma das medidas de enfrentamento do déficit seria se inspirar no Canadá, que realiza parceria com universidades para levar alunos e professores a regiões mais remotas para atividades de assistência e pesquisa. Assim tanto a população quanto o ensino ganham com uma política permanente de interiorização dos profissionais garantindo maior cobertura aos que mais precisam.

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Médicos brasileiros: maioria entrou no mercado após os anos 2000

Médicos brasileiros: maioria entrou no mercado após os anos 2000

Brasil tem em média, 2,60 médicos por mil habitantes

Índice de médicos brasileiros. Foi publicado em fevereiro deste ano a “Demografia Médica do Brasil 2023”. O material foi produzido pela Associação Médica Brasileira em parceria com a Faculdade de Medicina da USP.

O documento contém mais de 300 páginas e é dividido em 12 temas, sendo um deles o aumento do número de médicos no Brasil, tópico do nosso artigo de hoje.

De acordo com o documento, até janeiro deste ano, o número de profissionais registrados chegou a 618.593, porém, existem 562.229 médicos inscritos nos 27 Conselhos Regionais de Medicina (CRMs). O que se conclui dessa desproporção de números? Que 56.364 profissionais têm mais de um registro profissional.

A prática é regular e autorizada pelo Conselho Federal de Medicina (Resolução 1.948/10). Isso acontece porque muitos médicos trabalham em estados distintos ou se deslocam com frequência para outra jurisdição.

Vale ressaltar, porém, que a autorização é realizada mediante a concessão de um visto temporário válido por até 90 dias corridos para cumprimento de contrato de trabalho.

Para solicitar, é necessário que o médico se dirija até o Conselho Regional de Medicina do destino e apresente a carteira profissional para assentamento e assinatura do presidente.

Outro dado significativo do estudo é que, em pouco mais de duas décadas, o número de profissionais mais que dobrou. No ano 2000, o país contava com 219.896 médicos; hoje são 562.229, um crescimento de 27%. Isso significa dizer, ainda, que existem mais médicos disponíveis no Brasil para a população. São 2,60 médicos por mil habitantes, uma média semelhante à dos Estados Unidos e Canadá (2,77). Em 2010, a média era de 1,63. A estimativa é que, até 2025, o Brasil tenha 2,91 médicos por mil habitantes.

Embora represente avanço, a relação está abaixo da média de 3,36 médicos por habitantes entre os países analisados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Os dados também apontam que o crescimento no número de médicos foi maior que o da população nos últimos anos. Entre 2005 e 2010, o crescimento do número de médicos foi de 15,2%.

Já o aumento da população geral nos mesmos anos foi de 5,9%. Esse aumento acelerado da população de médicos ocorre em períodos subsequentes à abertura maior de cursos e vagas de graduação em medicina.

Quando se trata de ingresso no curso e formação, os últimos 20 anos apontam um avanço expressivo no número de médicos brasileiros.

Nos últimos 22 anos, as entradas (recém-graduados) somaram 330.064 médicos e as saídas (óbito, aposentadoria, cassação ou cancelamento de registro), 34.178, o que resultou em acréscimo de 295.886 médicos.

Isso significa que, dos 548.206 médicos em atividade em 2022, mais da metade entrou no mercado de trabalho após o ano 2000, evidenciando o aumento significativo de profissionais pelo país.

Para saber mais detalhes, acesse o link do estudo aqui

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